sexta-feira, 27 de abril de 2012

Little Snowflake




Snowflake, snowflake, little snowflake.
Little snowflake falling from the sky.
Snowflake, snowflake, little snowflake.
Falling, falling, falling, falling, falling,
falling, falling, falling, falling...falling on my head.

Snowflake, snowflake, little snowflake.
Little snowflake falling from the sky.
Snowflake, snowflake, little snowflake.
Falling, falling, falling, falling, falling,
falling, falling, falling, falling...falling on my nose.

Snowflake, snowflake, little snowflake.
Little snowflake falling from the sky.
Snowflake, snowflake, little snowflake.
Falling, falling, falling, falling, falling,
falling, falling, falling, falling...falling in my hand.

Falling on my head.
Falling on my nose.
Falling in my hand.

Snowflake, snowflake, little snowflake...




Eu - Mor, diz lá quem são aqueles ursinhos ?
David- É a mãe e o Did!


ohhhh.....<3

Chorar de alegria

Não sei o que é, porque nunca me aconteceu. Nem mesmo quando os meus filhos nasceram.
Aliás, quando eles nasceram, a minha curiosidade acerca deles era tão grande que, quando os vi, o que tomou conta de mim foi, para além da óbvia alegria, o espanto da descoberta de como era o pequenino ser que tinha convivido comigo durante 9 longos meses.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Acampar à chuva? Isso é coisa de meninos!


Mesmo.
Imagem do acampamento da Sarita.

From the bottom of his heart

Ontem, e depois de mesmo muuuitos anos, fui à missa. Não fui, propriamente. Calhou.
O meu David tem predilecção por crucifixos e imagens de santos e adora entrar em Igrejas. Ontem, o parque estava todo molhado da chuva, mas ainda assim saí com ele e propus irmos ver do "Jesus".
Estava a decorrer a missa das 9:00 (feriado, já com o pequeno-almoço mais que tomado, imaginam a hora a que nos levantámos...). Ia a meio, mas deixámo-nos estar.
O David e eu falávamos em surdina. Ele sempre comportado.
Depois de um cântico final dolorosamente desafinado, muitas pessoas deixaram-se ficar nos seus lugares, em silêncio. O padre já tinha saído do altar (e ainda bem, senão tinha de as ouvir...no comments!). E é nesta altura que a vozinha do meu filho ecoa pela Igreja, fazendo sorrir os presentes:

"Twinka, twinka lida stá" (Twinkle, twinkle little star - música que ele adoora)
How I onda what you á"

Segundos depois, tinha uma senhora idosa ao pé de nós e a acariciar a cara do meu filho:
"Olha, meu amor, a tua música deve ter chegado mais ao coração de Nossa Senhora que a nossa!"
...

Novo 25 de Abril?

Enquanto reclamarmos do facto de termos de dar prioridade a grávidas, pessoas que estão sózinhas com crianças de colo, idosos com notórias dificuldades motoras e doentes...embora estejamos no lugar ou na fila destinada a essas mesmas pessoas...nada mudará.

Enquanto acharmos que, depois de termos a efectividade no trabalho, podemos deitar-nos à sombra da bananeira porque é mais difícil despedir...nada mudará.

Enquanto acharmos que o desenrascanço é o método de trabalho e de gestão, em vez do planeamento...nada mudará.

Enquanto considerarmos os lucros o mais fundamental, em vez das pessoas (essas que o fazem ou não)...nada mudará.

Enquanto acharmos que é bonito passarmos os miúdos todos de ano, mesmo que nada saibam; enquanto acharmos que os "exames" são algo repressivo na escola e que devemos criar uma geração de acríticos e iletrados...nada mudará.

Enquanto ocultarmos dados ao Fisco ou à Segurança Social por forma a conseguir apoios de que, na realidade, não precisamos (e, com isso, ficarem muitas pessoas realmente necessitadas sem qualquer apoio social)...nada mudará.

Enquanto não percebermos que Liberdade não é irresponsabilidade nem impunidade, que o Código Penal tem de ser mais severo e que as vítimas de crimes devem ter protecção prioritária nos seus direitos...nada mudará.

Enquanto acharmos que a privacidade é um direito que serve vidas duplas e crimes de toda a espécie...nada mudará.

Enquanto acharmos que devemos subsidiar e apoiar minorias étnicas ou imigrantes por descargo de consciência ou por parecermos muito civilizados, fazendo vista grossa aos seus crimes (desculpando-os sempre pela conversa da exclusão e racismo perpetrados pela maioria)...nada mudará.

Enquanto acharmos que alguém com dinheiro é necessariamente corrupto e que, por isso, tem de ser destituído dos seus bens...nada mudará.

Enquanto acharmos que devemos tabelar tudo por baixo e acharmos que os que estão bem deveriam estar malo e não os que estão mal deveriam estar bem...nada mudará.

Enquanto acharmos que podemos vazar todo o lixo possível e imaginário no meio-ambiente e que protegê-lo é coisa para fundamentalistas...nada mudará.

Enquanto acharmos que proteger os animais é conversa de mariconço...nada mudará.

Enquanto acharmos que a violência doméstica é algo que apenas tem como vítimas mulheres e não homens...nada mudará.

Enquanto acharmos que dar educação e disciplina aos nosso filhos é castrador da sua liberdade e personalidade...nada mudará.

Enquanto acharmos que Católicos são hipócritas, Protestantes são fundamentalistas, Muçulmanos são bombistas...nada mudará.

Enquanto acharmos que os que optam por ter uma família numerosa são irresponsáveis e que o que é avanço civilizacional é incentivar políticas anti-natalidade comprometendo o futuro de todo um país...nada mudará.

Enquanto entendermos que os governantes são uma classe à parte...nada mudará.

Porque se queremos que a classe política mude...o povo tem de mudar. Porque aqueles que nos governam, e porque vivemos num regime republicano, saem do POVO.
Um verdadeiro 25 de Abril precisa-se, sim. Na maneira de ser português.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Para o que uma mãe serve!

Ontem, final da tarde. Divido-me entre a cozinha e a sala, onde está o David, para brincar com ele. Mas ele não me quer, manda-me embora, quer brincar com o pai porque sim.
Eu finjo estar "tite" e a "choái". Eis que ele vem ter comigo, passa-me a mãozinha na cara e abraça-me, dizendo: "Não chóia, mãe! Não chóia!"
Eu fico "ohhh, meu bebé!" toda babada! Ele fixa aquele enormes olhos escuros e pestanudos nos meus, sorri malandro e:
"O Did qué mama!"


...

Música para bebés

O único concerto para bebés a que tive oportunidade de assistir, foi quando o David estava internado. Nem foi bem um concerto, foi mais um miminho para os bebés que estavam internados.
Lembro-me muito bem: era uma sexta-feira, pouco depois da hora de almoço. Tinha acabado de dar de mamar ao David, estava a pô-lo a arrotar. Entra no quarto um rapaz de viola em punho e uma rapariga com um carrinho cheio de instrumentos (um ferrinho, um metalofone, etc) a cantar e a tocar baixo e suavemente. Iam a cada um dos berços/incubadoras e ficavam por uns breves momentos.
Chegaram ao meu sítio.

"Estava na floresta
Um cuco a cantar
Por trás de uma giesta
Nós fomos escutar...

Cu-cu
Cu-cu
Cu-cu-cu-ru-cu-cu..."

Nesta altura, e porque estava com as hormonas aos saltos do período pós-parto, desato a chorar que nem uma Madalena arrependida, agarrada ao meu bebé!
Discretamente, e julgo que assustados com a minha reacção, afastaram-se para o berço seguinte.
Não foi, definitivamente, a melhor experiência.

Agora que a porca torce o rabo...

É notícia que, neste ano, as comemorações do 25 de Abril se pautarão pela ausência de alguns vultos da política e das Forças Armadas que se dizem demarcar da situação que o país vive.
Não deixa de ser curioso: quando vinha dinheiro às pazadas da CEE, a fundo supostamente perdido mas a troco de deixarmos de produzir, ninguém se lembrou de levantar questões relativas à tão amada soberania nacional. E todos cantavam com emoção, cravo na lapela e de braço dado a "Grândola Vila Morena".
Quando o acesso ao crédito era fácil, iludindo muitos na vida bela e desafogada, ninguém se lembrou que o que se pede emprestado tem de se devolver e que, para isso acontecer, teríamos de produzir - coisa que não fazíamos, pelo menos o suficiente para estarmos à altura de quando nos fosse pedido o dinheiro de volta. E todos cantavam com emoção, cravo na lapela e de braço dado a "Grândola Vila Morena".
Agora que estamos a ver a merda que se fez enquanto se cantava a "Grândola Vila Morena" durante estes 38 anos, já se assobia para o lado no "eu não tenho nada a ver com isto".

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Jardins de Infância - a procura

O David vai completar, se Deus quiser, 3 aninhos no próximo dia 22 de Maio.
Da última vez que foi a uma das consultas de acompanhamento no Hospital (ele é seguido no Amadora-Sintra desde que nasceu por problemas que teve ao 4º dia de vida que o levaram a um internamento de 9 dias na Unidade de Cuidados Especiais de Pediatria), a médica exigiu - não recomendou, EXIGIU - que ele entrasse o infantário com a máxima brevidade possível, pois pareceu-lhe que estava "preguiçoso" no seu desenvolvimento e que, por isso, precisava do convívio com outras crianças para o espicaçar na fala, sobretudo.
E nós - eu e o pai - aqui andamos na saga de inscrever o David em tudo o que é IPSS, uma vez que Jardins de Infância estatais só têm vagas para crianças de 5 ou 4 anos de idade (os mais prioritários). E mesmo nas IPSS temos poucas esperanças de arranjar uma vaga, dado que ambos estamos empregados (o que é excelente, mas não chega para pagar uma mensalidade que nos exigem num colégio particular, infelizmente).
Estamos bem arranjados! Fôssemos nós ciganos a viver do Rendímento Mínimo...

Lobita

"Prometo fazer o Melhor Possível por: Amar a Deus e os meus Pais; Praticar diariamente uma Boa Acção; Cumprir a Lei da Alcateia."




Foi ontem que recebeu o seu lenço de Lobita e fez as suas promessas.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Pfffff!

What a "aldeia da ÁUSTRIA" hell! Estou sem o tufone! Calha ser o meu principal instrumento de trabalho.
Vou ter de ficar cá até mais tarde (c'est la vie!) somente à espera dos senhores técnicos. Este fds (é fim-de-semana, mas, sim, é nisso que estou a pensar) começa meeeesmo bem!
É Sexta-Feira...yeah...

Sou incapaz de...

...pôr nomes de pessoas aos animais.
Para mim, um cão é o "Piruças", "Joli", "Puscas", "Patinhas", etc, e não "João", "Ricardo", "Márcio"...

Para os habitantes de ...



Picha (localidade em Pedrógão Grande)



Há quem viva em sítios com nomes bem piores.


Por vezes, pergunto-me de onde virão nomes deste calibre para baptizar localidades...
No caso desta localidade austríaca, consta que um alemão, de nome Focko (estes alemães, para porem nomes aos filhos, só mesmo superados pela Luciana e o Djaló), e sua família, se estabeleceram no condado em 1070, fundando a aldeia em questão. O sufixo "ing", em alemão, significa "de" ou "pertencente a". Assim, a tradução do, vá, curioso nome da localidade, é "pertencente a Focko".
Nem vou pensar como se diria Mãe de Focko...ME-DO!

Gorduchitas Power

Novamente, serviço público. A beleza não se enfia exclusivamente dentro de um 34!


Tara Lynn, para mim, uma das mulheres mais bonitas do mundo! Tamanho 48.

Sim,

sou Católica, Apostólica e Romana.
Se os padres falam muito, mas não dão o exemplo? Sim, é verdade.
Se a Igreja apregoa a humildade e as virtudes da vida simples e vive rodeada de luxo? Sim, é verdade.
Se a Igreja teve a Inquisição e apoiou as tropas alemãs aquando do III Reich? Sim, é verdade.
Se a Igreja actuou de forma vergonhosa nos casos de pedofilia? Sim, é verdade.

Mas...não é pelos maus exemplos que vou deixar de acreditar nos bons. Aliás, os maus exemplos levam-me a questionar a minha Fé, e a Fé, para ser forte, TEM de ser questionada. Uma Fé que não é questionada é apenas uma herança de educação, não convicção.
E se os maus exemplos levam-me a questionar a minha Fé, os bons vêm reforçá-la. É por causa deles que continuo a acreditar. E, embora não publicitado (porque o mal é que vende), existe muito, mas mesmo muito bom exemplo na Igreja que deve ser seguido. Seja no clero, seja nos leigos, seja nos crentes. Os seus testemunhos de vida falam por si.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A nova tendência de moda da estação quente é o néon. A minha proposta low-cost




Acresce dizer que, para além de ser carteira friendly, é unisexo e versátil, adaptando-se a várias ocasiões. Ideal para quando for de viagem...


Diz que...

Isto é preocupante, mas é a consequência de anos e anos a ignorar os avisos de que mais do que coisas, os miúdos precisam é dos pais.
Isto vem, de certa forma, ao encontro de um post que escrevi aqui há uns tempos. Porque o meu projecto não é fazer carreira profissional, sempre procurei trabalhos talvez menos remunerados ou menos prestigiantes (whatever that means) para poder ter tempo para a minha família - esse, sim, o meu projecto.
E isto também vem contrariar a teoria de que os miúdos, quando têm as mães ou pais mais tempo em casa se tornam mimados e egocêntricos. Os miúdos tornam-se mimados e egocêntricos precisamente porque não têm atenção suficiente dos pais. Novamente: atenção não é dar-lhes tudo quanto querem. É, na medida do que é possível, fazer coisas em conjunto, conversar, brincar, importar-se com. Tempo com eles, no fundo.
Não quero que os meus filhos estudem num colégio de renome tendo eu de me esmifrar a trabalhar só para o pagar. Não quero que os meus filhos andem vestidos com roupas de marca ou que frequentem todas as actividades extra-curriculares e mais algumas (inglês, artes marciais, etc) para "ficarem bem preparados para a vida". De que lhes vale ficarem "bem preparados para a vida" se eu não lhes dei a minha quota parte para isso, porque estava a trabalhar para pagar essas actividades?
Eu sei que os tempos são difíceis, que temos de segurar os nossos empregos sob pena de não termos o que comer. Mas o tempo que temos disponível, que o seja para estarmos MESMO com a nossa família, a investir nela. Porque se um dia estivermos no fundo do poço, aí saberemos o bom que é ter uma família que se importa connosco. Colhemos o que semeamos. Não podemos viver no eterno "depois compenso-vos". Porque, depois, o compensar torna-se no "dar tudo quanto pedem" porque a ligação emocional se esvai. Vivemos na mesma casa, mas desligados.
E, depois, quando a situação muda...os miúdos batem nos pais porque estes já não lhes podem dar tudo o que querem.
É triste,  mas a crise pode fazer com que mudemos as nossas mentalidades e, por conseguinte, os nossos hábitos.
Eu não sou perfeita, nem quero que os meus filhos o sejam. Mas procuro educá-los para verem na família a sua estrutura, o seu porto de abrigo, o seu ninho. Que é com trabalho que se ganha o pão, mas é com amor e tempo que se constrói um lar. E que ambos (trabalho e família) se complementam, e não se podem sobrepor.

Os Escoteiros

Noto algumas diferenças significativas no comportamento da minha filha desde que ela está nos Escoteiros. Está mais calma, mais proactiva nas suas coisas, tem outra forma de lidar e de estar connosco.
E o que gosto mais nisto tudo é que ela parece gostar mesmo daquilo! Envolve-se, quer aprender, quer participar!
Está a ser uma coisa muito boa e, daqui a uns tempos, e se Deus quiser, hei-de pensar nisto também para o meu mais novo.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Humor negro

Espero que ninguém se lembre de pôr esta música no funeral do homem.

Chulices

A ser verdade, isto quererá dizer que as pessoas serão despedidas sem direito a praticamente nada pelos serviços que prestaram às empresas onde estiveram.

O amor próprio e o egoísmo

É comum pensar-se que "quem gosta de si próprio" é um egoísta.
É totalmente o oposto. Só quem se ama verdadeiramente a si próprio é que pode amar os outros. O resto é conversa para "boi dormir".
Quem se ama a si próprio está em contacto com as suas necessidades (não impulsos) e tenta satisfazê-las, mas sem ser à custa dos outros.
Quem se ama a si próprio está sempre em boa companhia, 24 horas por dia. Da mesma maneira que aprecia a companhia dos outros, sabe desfrutar dos momentos de solidão.
Quem se ama a si próprio, não instrumentaliza os outros nem se deixa instrumentalizar. Quem se ama a si próprio, tem noção que é uma pessoa e como tal respeita os outros e exige, da parte dos outros, respeito dando-se ao mesmo.
Quem se ama a si próprio, vai ao encontro dos outros com facilidade e tem confiança em apresentar-se a desconhecidos. Se eu gosto de mim, não vejo razões para que os outros não gostem. E se não gostarem, pois paciência. Não vou fazer dramas com isso. O meu valor não se mede pelo que os outros possam ou não pensar de mim.
Quem se ama a si próprio, guia a sua vida pelos valores em que acredita. Está acima das circunstâncias, não se faz vítima delas. Isto faz com que saiba escolher o melhor para mim e para a minha vida (que raramente é aquilo que me apetece no momento) sem "ir na onda". Muitas vezes, isto implica ir contra a maré. Mas cada um é único por isso mesmo.
Quem se ama a si próprio evita hábitos destrutivos como fumar, comer demais ou demenos ou recorrer a drogas.
Quem se ama a si próprio tem noção do valor que tem como pessoa, e, assim, atribui também esse valor aos outros. Tenta não fazer aos outros o que não gostaria que lhe fizessem a si.
Quem se ama a si próprio, procura sempre crescer, assumir as suas responsabilidades (só assim se cresce) ainda que isso lhe possa parecer desagradável.
Quem se ama a si mesmo, tem a vida como valor inviolável. Da mesma maneira que ama a sua vida, amará a dos outros também. Nada estará acima dela.
Quem se ama a si mesmo, é humilde, não é fraco. O humilde sabe qual o seu valor, ainda que os outros não o reconheçam. Por isso é que não tem fome de se gabar perante os outros.
Quem se ama a si mesmo, pensa no que a decisão do "agora" pode vir a ter em toda a sua vida. Vive a vida intensamente por isso mesmo, porque está com todos os sentidos vivos. Recusa uma vida irreflectida.
Quem se ama a si mesmo, não é perfeito e aceita isso como sua condição. Mas pega nas suas imperfeições para as limar e polir para crescer. Não lhe interessa ser perfeito, mas sim crescer e descobrir-se para se poder dar, em liberdade, aos outros.
Quem se ama a si próprio é honesto e verdadeiro consigo mesmo. Ainda que isso doa. Sabe, no entanto, que ninguém é, ou se resume, aos actos que pratica. Os actos querem é dizer algo mais profundo sobre a pessoa que os pratica, mas só os assumindo é que a pessoa pode entrar em contacto consigo mesma e crescer. Já dizia S. Paulo (que antes era um perseguidor de cristãos): "Não há santo sem passado, nem pecador sem futuro".
Quem se ama a si mesmo É MESMO FELIZ. Ainda que possa passar por períodos tristes. Mas, se se ama, tem em si a força e tudo o que é necessário para os ultrapassar.
Quem se ama a si mesmo sabe que a liberdade não é fazer o que bem lhe apetece, mas sim usar do seu poder de escolha e que nada, mas nada o prende. Ainda que eu esteja confinada a uma cama, posso escolher viver revoltada ou mesmo não querer viver, ou escolher aceitar a minha condição e não fazer dela prisão para a minha própria felicidade. Sermos felizes está além das nossas limitações. E isto aprendi com o meu pai e com o meu irmão: quem os conhece, sabe aquilo por que passaram e passam. Mas recusaram sempre ceder às limitações dos seus corpos. A minha falecida mãe, idem. Se eles conseguem, por que não eu???

Não quero dizer que sou assim. Mas quero trabalhar diariamente para me amar verdadeiramente. É o único caminho para sermos e ajudarmos a fazer os outros felizes!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Dos meigos e dos brutamontes

O David é um doce. Esperou à janela da avó por mais de dez minutos, só para ver a mãe a passar no autocarro.
Já a mãe do "piqueno" é uma bruta: sem querer (óbvio) deu uma pisadela bem valente numa senhora que estava "sogadinha" sentada no banco do autocarro! Não foi uma pisadela qualquer: foi uma pisadela com sapatinho de salto alto! Mil desculpas e uma cara mais vermelha que um pimento morrone...

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Os animais merecem ser respeitados porque não são coisas.
Mas TODOS os animais, não só os toiros que vão para a arena, ou os cães e gatos abandonados pelas ruas.
É que duvido que os que berram nas ruas pelo fim das touradas dispensem o seu bifinho do lombo conseguido lá por que maneira for - muito dificilmente serão vegans. E aposto que há muitos mais animais a serem maltratados e a morrerem mais desumanamente nos matadouros que fornecem talhos e restaurantes onde essa malta se vai aviar, que propriamente touros num Campo Pequeno ou em Barrancos.
Se é deplorável, é-o sempre  - mesmo que seja às escondidas -, não apenas porque se vê.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ditadores e ditadorzinhos

Notícias que saiam sobre a proibição de se fumar geram sempre polémica.
E porquê? Porque raros são os fumadores que se esquecem que fumar é uma opção pessoal (ninguém te aponta uma arma à cabeça para puxares de um cigarro) e que, sendo isso mesmo, ninguém tem de levar com o seu fumo. Ponto.
Eu já fumei cerca de um maço/ dia, e evitava fumar em locais que não se destinassem a isso. Se havia crianças por perto, então, nem pensar! Não julgo quem fuma, mas por favor que o faça sem prejudicar terceiros!
Geralmente, quando vem à baila uma proibição imposta pelo Governo neste assunto, saltam logo com epítetos carinhosos como "ditadores", "fascistas" e "salazarentos". Mas, nesta história toda, os verdadeiros ditadores são aqueles que, não usando o seu bom senso, impondo o seu fumo (que toda a gente sabe ser prejudicial à saúde) ao resto do mundo, vêm reclamar da necessária imposição dos outros para defesa dos que são desrespeitados no seu direito à saúde.
Lá diz o ditado: pimenta no cú do vizinho é refresco para mim!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ui, se o FCP sabe disto

Vai exigir a este jornal que respeite a liberdade de escolha clubística! Hino do Benfica traduzido? Bobi e Tareco: busca, busca, mata, mata!

O que se passa com os dias "11" ou a teoria da conspiração

11 de Setembro -  subida ao poder de Pinochet, no Chile, dando início a uma sangrenta ditadura (1973). Em 2001, o ataque às Torres Gémeas em Nova Iorque (olha a ironia, já que os americanos apoiaram o 11 de Setembro do Chile...)

11 de Janeiro de 2010 - terramoto no Haiti.

11 de Março - Ataque terrorista em Madrid em 2004, e, em 2011, terramoto e consequente maremoto no Japão

11 de Abril de 2012 - terramoto no Sudeste Asiático

Bem, eu nasci num dia 11....ME-DO! ;)

Meras coincidências.

Mas, de facto, tem sido só desgraças! E atentem no suposto dia do Apocalipse: 21 /12 /2012
Ora, segundo os entendidos das numerologias e ciências afins: 2+1+1+2+2+0+1+2= 11
Sinistro, não?
E o que acontece se somarmos a desgraça com desgraça? 11+11= 22 = dias das greves gerais da CGTP...

Ah, hoje soube o que é levitar

...de tão cheio que ia o autocarro!
Dei-me ao luxo de fazer uma chamada do telemóvel (portanto,  de não me segurar a nada) e ainda assim saber que não ia cair numa eventual travagem...

É tão estranho!

O pai da Sara ficou aflito por a menina lhe dizer que anda com dores nas mamocas. Contou-me que vai levar a menina à pediatra, que está preocupado...
Eu percebo a preocupação, mas...a verdade é que a Sarita está a começar a ter uma revolução no corpo que vai estalar em cheio na adolescência: é a dança das hormonas que a faz ter dores nas mamocas, porque estas estão a começar a desenvolver!
Meu Deus, a minha BEBÉ já está com a dor do crescimento das mamocas! Help!!!!!
É uma sensação boa e tão estranha ao mesmo tempo...

terça-feira, 10 de abril de 2012

Amor de Mãe II

Cadela salva filhote de afogamento (COM VIDEO)

Amor de Mãe

É uma música que já tem vários anos, mas, parece-me, retrata a dor e o amor que leva uma mãe a procurar incessantemente um filho desaparecido.
É da autoria dos U2 e chama-se "Mothers of the Disapeared". É dedicada às mulheres que se uniram na Praça de Maio, "As Mães da Praça de Maio", que exigem saber do paradeiro dos filhos (ou dos seus corpos) desaparecidos durante a ditadura que vigorou na Argentina entre 1976 e 1983, ao mesmo tempo que perpetuam a luta que os filhos levavam a cabo.
É impossível ouvi-la sem que as lágrimas corram.


Midnight, our sons and daughters
Were cut down and taken from us
Hear their heartbeat
We hear their heartbeat

In the wind, we hear their laughter
In the rain, we see their tears
Hear their heartbeat
We hear their heartbeat

Ooooh...

Night hangs like a prisoner
Stretched over black and blue
Hear their heartbeat
We hear their heartbeat

In the trees, our sons stand naked
Through the walls, our daughters cry
See their tears in the rainfall.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Surda

Haverá coisa mais irritante que não conseguir ouvir de um dos ouvidos? Estou completamente surda do ouvido direito! De vez em quando, esta coisa acontece. Fico danada! É que, depois, passa como se nada tivesse acontecido!

Jornalista agredido com ovos e iogurte (COM VIDEO)

Jornalista agredido com ovos e iogurte (COM VIDEO)


Espero que tenham usado o iogurte grego do Minipreço...e ovos do Lidl....

Purga

É o que tenho de fazer, depois de um fim-de-semana a morfar arroz doce, marquise de chocolate, ovos de chocolate, amêndoas, torta, etc...
Segue-se, agora, o período de jejum e abstinência...

zzzzzz

Deve ter sido o dia de Páscoa mais sonolento de que tenho memória! Nem quando estava grávida me assolou tamanha vontade de dormir...Não podia encostar-me ao sofá, sentar-me numa cadeira...o que fosse...fechava os olhos e adormecia...!
O que vale, é que tenho uns filhinhos muito meus amigos que não me deixavam dormir. ;) :P

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Páscoa Feliz!


Ainda terei tímpano?

Chamada telefónica.
Eu - Boa tarde. Eu gostaria de falar com o sr. X, por favor.
Telefonista - Ele tem a extensão ocupada. Quer aguardar?
Eu - sim, eu aguardo.

....(música engraçada)

Telefonista - Olhe, o sr X continua a falar ao telefone. Quer ligar mais tarde, ou...?
Eu - Eu aguardo, se for possível. Obrigada.
Telefonista - Ah, pois concerteza. Eu vou...só...mudar-lhe aqui a musiquinha para não se fartar da que está a passar. Ora, com licença.

...(Da-seeee! Que guinchos são estes?!)

Telefonista - O Sr X já pode atender. Vou passar.

"Por favoreeee!"

Mitos urbanos ou toda a gente já sabia menos eu

Hoje de manhã bebi um sumo de laranja natural pouco depois de ter bebido um galão. Ainda não aconteceu nada de extraordinário...considerando que a laranja depois de algo lácteo não costuma dar bom resultado...

Coração partido

A maternidade não é um mar de rosas. É bonito, mas dá trabalho e é extremamente exigente. E quando se é esposa, mãe, trabalhadora, mulher e considerando que não temos o dom da ubiquidade e que ainda não nos conseguimos clonar, por vezes sentimos que não estamos a dar o nosso melhor.
Ontem, custou-me aperceber que, ainda que inconscientemente, falho muitas vezes em dar atenção aos meus meninos. Sei que acontece, que não somos perfeitos e que não nos devemos condenar se falhamos. Mas não sou pessoa de me esconder atrás desse facto para insistir no erro e justificá-lo. Desculpem, meus amores. Não pode voltar a acontecer. Vou tentar mudar isso.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Feicebuque

Tenho conta, mas é tão raro lá ir que me esqueço que a tenho. Serei normal?
;)

Os outros que paguem

Valha-me o descaramento! O Estado que pague. Ou seja, eu, tu...que não andamos nestas velocidades loucas. Já bem basta pagarmos o Mercedes onde ele senta o cuzinho!
Não é a posição que se ocupa que traz a educação e o civismo.
What a nerd!

Pata partida

Confirma-se: o cão tem mesmo a pata partida. Está com uma tala e tem de ficar imobilizado durante um mês. :(
Bem, ao menos já se sabe a razão de ele ganir...

Zoodiaco

No início do ano, ofereceram-nos um calendário chinês. Deveria estar pendurado na parede, mas, ao invés, anda lá por casa nas mãos do meu David.
- Ó mãe, qué ito?
E eu vou respondendo: "Dragão, rato, ovelha, cão..."
- Sabes, Did, tu e o pai nasceram no ano do Boi. A mãe nasceu no da Serpente, a mana no da Ovelhinha...
Olhar interrogativo.
- O Did não é um boi!!!!!

...

Adenda:
Segundo uma antiga lenda chinesa, Buda convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano Novo, prometendo uma surpresa a cada um dos animais. Apenas doze animais compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada: o Rato ou Camundongo; O Boi ou Búfalo (Vaca, na Tailândia); o Tigre (Pantera, na Mongólia); O Coelho (Gato, na Tailândia ); o Dragão (Crocodilo, na Pérsia); a Cobra ou Serpente (Pequeno Dragão, na Tailândia ); o Cavalo; a Cabra, bode ou Carneiro; o Galo ou Galinha; o Macaco; o Cão; o Porco ou Javali. O Cavalo de Fogo rege a cada 60 anos.
De acordo com um antigo texto budista, quando os animais terminam suas meritórias tarefas, fazem um juramento solene perante os budas de que um deles estará sempre, por um dia e por uma noite, pelo mundo, pregando e convertendo, enquanto os outros onze ficam praticando o bem em silêncio. O Rato inicia sua jornada no primeiro dia da sétima Lua; procura persuadir os nativos do seu signo a praticarem boas ações e a corrigirem os defeitos de seus temperamentos. Os demais bichos fazem o mesmo, sucessivamente, e o Rato reinicia seu trabalho no 13º dia. Assim, graças ao trabalho constante dos animais, os budas garantem uma certa ordem no universo.

Retirado da Wikipédia.

Continua a saga do cãozinho

Ontem, na nova visita ao veterinário por causa do sofrimento do cão, depois da observação o médico concluiu que o cão não tem nada partido, mas a verdade é que ele continua a ganir desalmadamente!
Hoje, ele voltou ao veterinário. Aguardo notícias. Acho que sem um rx não vão descobrir nada...

Ah, e o que o atropelou apareceu lá na empresa a tentar justificar-se. Alega que não viu o cão. Não viu?! Ia a abrir quando o atropelou, o cão gane logo, ele abranda a marcha...e segue caminho. Segundo o meu senhor - testemunha do ocorrido - o gajito ia até a olhar pelo retrovisor. Please!!!!

Somos sempre os últimos da fila...até para saber que, afinal, estamos em guerra civil

Rumor em Espanha alertou para �guerra civil� em Portugal


lololololol

Na verdade, com a impunidade que existe para todo e qualquer criminoso (desde o que rouba galinhas até ao político corrupto, ao violador, ao pedófilo e ao homicida), e à desprotecção completa das vítimas, se isto não der uma valente volta...a justiça popular sai às ruas e depois é o salve-se quem puder! Já estivemos mais longe!

terça-feira, 3 de abril de 2012

...

A empresa onde o meu senhor trabalha "adoptou" dois cães vadios que andam por aquela zona. Construiram-lhes uma casota e põem-lhes água e comida à disposição.

Ora, ontem, um deles - que já coxeava de uma pata - foi atropelado por um filhadaputa que nem parou. Acidentes acontecem. Seguir como se nada tivesse sido é que já é falta de carácter!

O meu senhor pegou no cão e levou-o ao veterinário. Diagnóstico: apenas dorido com a pancada, não tem nada partido. Comprimidos para aliviar as dores.

Hoje, o meu senhor teve de voltar com o cão ao veterinário. Apesar dos comprimidos, a verdade é que ele gane como se não houvesse amanhã! E, pior, arrasta-se, porque a pata atingida é a que não tinha nada. Agora, ficou com duas patas afectadas!

Pobre animal!

Já dizia a minha falecida mãe: "Quem não gosta de animais, também não gosta de crianças!" Há gente mesmo... :(

É impressão minha, ou...

...as pessoas que estão seguras dos seus valores e querem (e conseguem) viver de acordo com eles são, actualmente, chamadas de retrógradas, hipócritas, cínicas e arrogantes?

Por que raio, para eu ser humana, tenho de reagir às circunstâncias em vez de agir sobre elas?

Guernica





Todas as formas de arte despertam em nós sentimentos. Música, literatura, pintura, cinema, escultura, ...despertam alegria, espanto, repúdio, dor, paz, etc.




Há algumas músicas que, mesmo sem letra, me fazem chorar, outras rir, por exemplo. Nem sempre a palavra tem de estar presente para nos evocar sensações. E é aqui que eu queria chegar para descrever o que sinto perante o "Guernica" (lembrei-me dele por causa do post da Maria). É, de longe, e de todas as obras de arte que já vi, o que me desperta sensações mais fortes. Cada vez que o vejo, fico com os olhos rasos de lágrimas.




Há quem diga que o bombardeamento de Guernica às mãos da Luftwaffe nunca terá acontecido, mas a dor e o desespero que o quadro transmite é de tal ordem, que não acredito que represente algo inventado ou adulterado.




Cada vez que contemplo o "Guernica", penso nas pessoas que vivem em países em guerra. Crianças que crescem demasiado cedo à força de lhes meterem uma arma nas mãos e/ou de verem as suas famílias mortas a sangue frio. Mães que, à semelhança da mulher do quadro, gritam na agonia de verem os seus filhos mortos...




Claro que não é preciso que vivamos uma guerra para pararmos de achar que estamos todos na merda, mas seria bom que todos parássemos e contemplássemos este quadro com olhos de ver para percebermos que, de cada vez que nos queixamos da vida, há sempre quem esteja bem pior que nós. E que em vez de estarmos à espera de Deus Nossenhor para dar uma volta a isto, deveríamos pegar nas "armas" de que dispomos e, se não conseguimos dar a volta à situação do país, ao menos tentar dar a volta à nossa situação.




Na devida proporção das coisas, de certa forma também somos bombardeados com más notícias que desesperam qualquer um e que esmagam famílias inteiras! Mas, tal como Guernica renasceu das cinzas, acredito que fazendo os devidos ajustes e criando nós mesmos alternativas, conseguimos sair deste panorama deprimente. Pelo menos, quero acreditar nisso.

Zona de conforto

Já o tenho dito por diversas vezes: não tenho (nem nunca tive) jeito nenhum para trabalhos manuais. E isto inclui costura, tricot, pinturas, etc. Nada de nada!

Mas acho que chegou a hora de sair da minha zona de conforto. A minha mãe deixou-me uma máquina de costura, daquelas antigas que ainda funcionam a correia e pedal. E o meu senhor tem uma tia que é costureira. Pegando nestes dois factores, não seria mal pensado começar a pedir ajuda, umas aulinhas para ver se começo a entender-me com a maquineta e a desenrascar-me com arranjos simples.

Por vezes, dou de caras com sites e blogues com coisas feitas em casa tão bonitas (bolsas multiusos, carteiras, estojos, malas...) que me encho de vontade de fazer umas coisas assim também.

Impressionante!



Johanna Quaas - 86 anos!



Ontem, vi as imagens no Telejornal e não resisti a fazer um post sobre esta admirável mulher que, aos 86 anos, não se rende à idade e continua com uma forma física absolutamente fantástica!

Através deste post, queria dar os parabéns a todos os idosos que recusam a conversa da "dor nas cruzes" e fazem alguma coisa por se manter activos, apesar do corpo e, muitas vezes, da doença!

Cada vez mais me convenço que o exercício físico é o elixir da juventude!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Ontem

Decidimos ir dar uma volta à serra de Sintra. Viemos pelo Guincho.

Mar revolto, vento...e, de repente, o som abafado da trovoada que se aproximava.

Pouca ou nenhuma chuva no caminho de regresso a casa. Mal pusemos o pé do átrio do prédio, rebenta a tempestade de trovoada e granizo!

Fosse isto calculado matematicamente e se calhar não nos safávamos como safámos! Ao milímetro e ao milésimo de segundo!

i-Tunes

Ligo o i-Tunes e selecciono uma rádio de música clássica. Está a passar o "Wrong" dos Depeche Mode. (WTF?)
Calculo que o "Personal Jesus" esteja classificado como Canto Gregoriano...