quarta-feira, 7 de março de 2012

Solidariedade

Todos falamos dela, mas fartamo-nos de impingir direitos aos outros para que nos larguem da mão.

Li o post da Mãe Preocupada acerca de uma entrevista a Coimbra de Matos sobre de como país e cidadão somos como pais e filhos. E não podia estar mais de acordo com isto: quando estamos noutra e os filhos berram, fazem birras, não nos deixam em paz, preferimos dar-lhes o que querem em vez de os orientarmos para o seu próprio bem, sobretudo futuro.

A geração dos direitos sem deveres torna-se mimada, egocêntrica e muito pouco tolerante a valores que apelidam de retrógrados como "família", "vida", "dignidade e respeito". É o vale tudo, é o permite tudo sob a ameaça de nova birra pelo "ter" em detrimento do "ser".

1 comentário:

  1. Tão verdade!
    Os pais vão pelo caminho mais fácil, menos trabalhoso e não pensam nas consequências que isso vai ter no futuro.
    Mais vale ter trabalho agora, para no futuro colher os frutos (Lenda da cigarra e da formiga).

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